Mônica Lóss (1978) é artista visual multimídia, designer e arte educadora nascida em Soledade, RS, Brasil. Doutora em Artes pela Universidade de Barcelona, Espanha, Mestre em Educação e pós-graduada em Design para Superfícies pela Universidade Federal de Santa Maria, RS - Brasil é, pela mesma instituição, bacharel e licenciada em Artes Visuais. Atualmente vive e trabalha em Dallas, Texas. É membro do grupo de mulheres artistas Gomagrupa (BR), participa do Grupo de Estudos Apotheke em Dissidência - Programa de Extensão Estúdio de Pintura Apotheke, UDESC/UNIFAP, BR. Nos últimos anos tem participado de exposições em diversas instituições no Brasil, Estados Unidos, México e Europa, destacando-se: Embaixada do Brasil em Estocolmo - Suécia; KORU6, Helsinque - Finlândia; Galerija ARgenTUM, Vilnius - Lituânia; A casa - Museu do objeto Brasileiro, SP - Brasil em 2018. Sua obra foi selecionada para o 97º Annual All Media Exhibition, Michigan - EUA (2019), “1º Salão Nacional de Artes Visuais Virgínia Artigas”, SP - Brasil, (2020), e para “Deep Blue See”, Ground Floor Gallery, NY - USA (2020). Artista convidada na mostra “Se antes do fim...” do Festival Maré Foto, Rio Grande do Norte (2021), selecionada para o Festival Internacional de Artes do Rio, Rio de Janeiro (2021); Mostra Museu - Arte na quarentena - São Paulo (2021) e para a exposição “In praise of magic” - Paradise Palase, Brooklyn e Local Project, Queens – ambas em New York - USA. (2021). Manufactured Narratives: Chronicles of Textile Artists. Urban Institute for Contemporary Arts, Grand Rapids, MI (2022)
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Catadora das insignificâncias que permeiam a vida cotidiana. Fio o tempo, desfio a memória, confio nas forças das naturezas e dos ritos.
Através de materiais e procedimentos têxteis desenvolvo construções, objetos sensoriais e vestíveis que se relacionam com o espaço para
produzir fotografia, performance, vídeo e instalações.
Investigo a dimensão ritualística dos fazeres manuais como prática de reinvenção tensionando noções de identidade e pertencimento, de
corpos ficcionados para criar fabulações sobre outras naturezas e relações entre o feminino e o doméstico.
Recorro aos desapegos, descartes e acúmulos interessada na carga de memória dessas materialidades e como estratégia para
interferir no destino e na permanência das coisas no mundo.
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Catadora das insignificâncias que permeiam a vida cotidiana. Fio o tempo, desfio a memória, confio nas forças das naturezas e dos ritos.
Através de materiais e procedimentos têxteis desenvolvo construções, objetos sensoriais e vestíveis que se relacionam com o espaço para
produzir fotografia, performance, vídeo e instalações.
Investigo a dimensão ritualística dos fazeres manuais como prática de reinvenção tensionando noções de identidade e pertencimento, de
corpos ficcionados para criar fabulações sobre outras naturezas e relações entre o feminino e o doméstico.
Recorro aos desapegos, descartes e acúmulos interessada na carga de memória dessas materialidades e como estratégia para
interferir no destino e na permanência das coisas no mundo.
