GOMA
Fabíola Salles Mariano – 1980 – São Paulo – Brasil
vive e trabalha em SP/BR
Fabíola Rosa é artista plástica, pesquisadora, performer e mãe. Graduada em Comunicação das Artes do Corpo (PUC/SP – 2005) e também em Artes Plásticas (ECA/USP – 2008), é mestre e doutora em Artes Visuais (ECA/USP – 2012 e 2017). Apesar de residir em São Paulo, no final dos anos 2000 começou a ir de forma frequente, por acasos diversos e demandas de trabalho, para Alter do Chão – Pará. Lá iniciou um contato com comunidades ribeirinhas bem como com artistas da região que seguem até hoje. Desse contato, com a população e com o ambiente Amazônico, surgiram novos questionamentos que podem ser percebidos na escolha dos materiais (tintas e suportes) e no encaminhamento de suas pesquisas.
Realizou trabalhos autorais de performance: mostra Verbo (Galeria Vermelho/SP – 2007), Viradas Culturais (Prefeitura SP – de 2007 até 2012), Ivory Black (Viga Espaço Cênico/SP – 2017), entre outros. Participou de exposições individuais e coletivas, bem como salões de arte: Impulso (Galeria Emma Thomas/SP – 2008), Menos 21 (Paço das Artes/SP – 2008), Circunstância Centro (AAMAM/SP – 2008), Salão de Abril de Fortaleza (2009), SPA das Artes (Recife – 2010), Mostra Grupo Cor (Paço das Artes/SP – 2010), Aproximações (Galeria Concreta/SP -2011), cinza-cor-de-pele (MAC/SP – 2012), Natural-Natural: Paisagem e Artifício (Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar/CE – 2013/2014), Programa Nascente (Centro Universitário Maria Antonia/SP) – 2016), Ibirapitanga: rastros e impressões (Espaço das Artes/SP – 2017), 1,5 (Goma Grupa – expo online 2020), entre outros.
Trabalhou como assistente das artistas Amelia Toledo (2006) e Ana Maria Tavares (2008 e 2013/2014) em projetos de cunho instalativo bem como comunitários, no sentido de projetos que envolviam pesquisa e desenvolvimento das obras na relação com comunidades culturais específicas fora da cidade de São Paulo. Hoje, em seu ateliê, ministra cursos, produz seus trabalhos e está conectada a redes de criação e pesquisa em coletivos artísticos como o projeto Tingideiras, a Magnífica Orchestra Paulistana de Músicas do Mundo, o Ateliê de Performance e, aqui, a Goma Grupa.
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“AS CORES TEM HISTÓRIAS PRA CONTAR.”
Em meu trabalho atual estabeleço diálogos entre corpo e pintura por meio de diversas materialidades, tendo especial curiosidade em trabalhar com elementos naturais como plantas, terras e minerais para produzir cores. Nessa investigação, fui conhecendo a história da materialidade das cores e produzindo trabalhos que dizem respeito a esse campo de pesquisa. Foi um divisor de águas nesse sentido, o doutorado em poéticas visuais (ECA/USP – 2017) no qual pesquisei a respeito do corante extraído do pau-brasil, da ibirapitanga.
Temas que atravessam a produção dizem respeito às questões relacionadas ao meio ambiente: a atenção às mudanças climáticas, a extinção e a escuta de saberes de povos originários. Os trabalhos são possibilidades de sensibilização e levantamento de questionamentos diante desses assuntos.
Organizo minha produção em ciclos. Normalmente as produções são organizadas em séries mas entendo os processos criativos e os conjuntos de trabalhos de maneira não linear e sim cíclica, como meu corpo e os processos da natureza me informam, podendo acontecer revisitas e adensamentos, deslizes e novas danças.
A participação em coletivos de artistas ao longo de minha trajetória, e recentemente com a Goma Grupa e o Projeto Tingideiras, são fundamentais como possibilidade de trocas e potência. Ainda, o projeto Ateliê de Performance segue como paralelo de pesquisa e apoio a trabalhos de artistas que se conectam a esse caldo poético de inquietações e movimentos.
vive e trabalha em SP/BR
Fabíola Rosa é artista plástica, pesquisadora, performer e mãe. Graduada em Comunicação das Artes do Corpo (PUC/SP – 2005) e também em Artes Plásticas (ECA/USP – 2008), é mestre e doutora em Artes Visuais (ECA/USP – 2012 e 2017). Apesar de residir em São Paulo, no final dos anos 2000 começou a ir de forma frequente, por acasos diversos e demandas de trabalho, para Alter do Chão – Pará. Lá iniciou um contato com comunidades ribeirinhas bem como com artistas da região que seguem até hoje. Desse contato, com a população e com o ambiente Amazônico, surgiram novos questionamentos que podem ser percebidos na escolha dos materiais (tintas e suportes) e no encaminhamento de suas pesquisas.
Realizou trabalhos autorais de performance: mostra Verbo (Galeria Vermelho/SP – 2007), Viradas Culturais (Prefeitura SP – de 2007 até 2012), Ivory Black (Viga Espaço Cênico/SP – 2017), entre outros. Participou de exposições individuais e coletivas, bem como salões de arte: Impulso (Galeria Emma Thomas/SP – 2008), Menos 21 (Paço das Artes/SP – 2008), Circunstância Centro (AAMAM/SP – 2008), Salão de Abril de Fortaleza (2009), SPA das Artes (Recife – 2010), Mostra Grupo Cor (Paço das Artes/SP – 2010), Aproximações (Galeria Concreta/SP -2011), cinza-cor-de-pele (MAC/SP – 2012), Natural-Natural: Paisagem e Artifício (Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar/CE – 2013/2014), Programa Nascente (Centro Universitário Maria Antonia/SP) – 2016), Ibirapitanga: rastros e impressões (Espaço das Artes/SP – 2017), 1,5 (Goma Grupa – expo online 2020), entre outros.
Trabalhou como assistente das artistas Amelia Toledo (2006) e Ana Maria Tavares (2008 e 2013/2014) em projetos de cunho instalativo bem como comunitários, no sentido de projetos que envolviam pesquisa e desenvolvimento das obras na relação com comunidades culturais específicas fora da cidade de São Paulo. Hoje, em seu ateliê, ministra cursos, produz seus trabalhos e está conectada a redes de criação e pesquisa em coletivos artísticos como o projeto Tingideiras, a Magnífica Orchestra Paulistana de Músicas do Mundo, o Ateliê de Performance e, aqui, a Goma Grupa.
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“AS CORES TEM HISTÓRIAS PRA CONTAR.”
Em meu trabalho atual estabeleço diálogos entre corpo e pintura por meio de diversas materialidades, tendo especial curiosidade em trabalhar com elementos naturais como plantas, terras e minerais para produzir cores. Nessa investigação, fui conhecendo a história da materialidade das cores e produzindo trabalhos que dizem respeito a esse campo de pesquisa. Foi um divisor de águas nesse sentido, o doutorado em poéticas visuais (ECA/USP – 2017) no qual pesquisei a respeito do corante extraído do pau-brasil, da ibirapitanga.
Temas que atravessam a produção dizem respeito às questões relacionadas ao meio ambiente: a atenção às mudanças climáticas, a extinção e a escuta de saberes de povos originários. Os trabalhos são possibilidades de sensibilização e levantamento de questionamentos diante desses assuntos.
Organizo minha produção em ciclos. Normalmente as produções são organizadas em séries mas entendo os processos criativos e os conjuntos de trabalhos de maneira não linear e sim cíclica, como meu corpo e os processos da natureza me informam, podendo acontecer revisitas e adensamentos, deslizes e novas danças.
A participação em coletivos de artistas ao longo de minha trajetória, e recentemente com a Goma Grupa e o Projeto Tingideiras, são fundamentais como possibilidade de trocas e potência. Ainda, o projeto Ateliê de Performance segue como paralelo de pesquisa e apoio a trabalhos de artistas que se conectam a esse caldo poético de inquietações e movimentos.
www.fabiolarosa.com.br
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